30 de jul. de 2013




Porque estou cansada de críticas. Criticar é fácil, estender a mão que é bom, ninguém faz. Portanto, se não é pra acrescentar, aprende a ficar calado!


Que Deus me ajude a tomar sábias decisões.
Entrego a ele as escolhas que eu venha fazer e que sejam por ele direcionadas, pra que não se faça aquilo que meu coração deseja, mas que ele atue em mim de tal forma que nem eu mesma me reconheça mais! Pois sei que não há planos melhores do que os de Deus...

"Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra." Salmos 37:9

28 de jul. de 2013

Meu mal


Não sei porque raios tem coisas que não consigo mudar em mim. Já se foram muitos aprendizados ao longo desses 23 anos, mas a bendita da "esperança nas pessoas" teima em continuar vivendo em! Até quando?
Ou sou muito boba (ingênua), ou não quero enxergar o que está bem à minha frente. Só sei que ainda persiste aquela coisa de esperar pelas pessoas de braços abertos, eis o meu mal... e o que levo: um monte de egoístas que não se importam com o que sinto. Cansei disso, mas não consigo ser diferente, até quando não sei (espero que por pouco tempo), só sei que ainda espero...

23 de jul. de 2013

Abrindo a caixinha de músicas

Oração - A banda mais bonita da cidade



"Cabe o meu amor, cabe três vidas inteiras, cabe uma penteadeira, cabe nós dois, cabe até o meu amor.
Está é a última oração..."

Música perfeita!

21 de jul. de 2013

"Facinho"

Meu bem...


Eu tô "facinho, facinho".
"Facinho" porque tô sentindo aquele vazio que só você poderia preencher.
E, por isso mesmo, tô frágil, frágil.
Frágil porque vazio não fortifica ninguém.
Silêncio pra mim, agora, pode até ser a reposta que eu precise ouvir, 
Mas tô frágil e teu silenciar também pode soar como um golpe forte, daqueles que não curam, mas deixam uma cicatriz enorme.






19 de jul. de 2013


"Uma vez me disseram que a proporção de tristeza em cada menina estava diretamente ligada com a beleza dela: quanto mais bonita, mais triste. Quanto mais enfeitam para arair olhares, mais olhares vazios elas conseguem..."

Rani Ghazzaoui

18 de jul. de 2013

Uma dose de Mia


"[...]Devia era, logo de manhã, passar um sonho pelo rosto. É isso que impede o tempo e atrasa a ruga.[...]"


Mia Couto

17 de jul. de 2013

 

"A noite é curiosa! Quando ela chega, traz sempre uma ideia de acerto de contas junto com ela: O que foi que eu fiz com esse dia que acaba de terminar? Ajudei alguém? Estendi a mão? Aceitei o amor que me bateu á porta? Mesmo que a gente não perceba, no fim de todo dia, lá no fundo, bem no íntimo, as contas começam a ser feitas. Essa, pelo visto vai se uma noite longa!''

Miguel Falabella

14 de jul. de 2013

Nem só de pão




Eu posso precisar de várias coisas, comida, casa, dinheiro ou progressiva
Mas há algo de que realmente não pode faltar na minha vida
Não pode ser visto ou tocado,
mas pode ser sentido no fundo do coração
Posso querer muito de tudo nesse mundo,
mas de Ti, Senhor, eu quero tudo e muito!


"E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus." (Lucas 4:4)

12 de jul. de 2013


Não vou desistir não, ainda custe a minha vida, ainda que venham falar mal de mim, eu não vou desistir. Pois confio em ti Senhor.
Pai, não rejeite esta oração, de quem busca auxílio e solução em ti!!

11 de jul. de 2013

Tipo isso...


Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo, 
Espécie de acessório ou sobressalente próprio, 
Arredores irregulares da minha emoção sincera, 
Sou eu aqui em mim, sou eu. 
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou. 
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma. 
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim. 
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconseqüente, 
Como de um sonho formado sobre realidades mistas, 
De me ter deixado, a mim, num banco de carro elétrico, 
Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima. 
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua, 
Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda, 
De haver melhor em mim do que eu. 
Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa, 
Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores, 
De haver falhado tudo como tropeçar no capacho, 
De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas, 
De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida. 
Baste! É a impressão um tanto ou quanto metafísica, 
Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar, 
De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo — 
A impressão de pão com manteiga e brinquedos 
De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina, 
De uma boa-vontade para com a vida encostada de testa à janela, 
Num ver chover com som lá fora 
E não as lágrimas mortas de custar a engolir. 
Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado, 
O emissário sem carta nem credenciais, 
O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro, 
A quem tinem as campainhas da cabeça 
Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima. 
Sou eu mesmo, a charada sincopada 
Que ninguém da roda decifra nos serões de província. 
Sou eu mesmo, que remédio! 


Álvaro Campos

10 de jul. de 2013


A mesa já está posta com todas as regalias que eu mereço, só me resta sentar e desfrutar.

5 de jul. de 2013

A felicidade possível


Só quem está disposto a perder tem o direito de ganhar. Só o maduro é capaz da renúncia. E só quem renuncia aceita provar o gosto da verdade, seja ela qual for.
O que está sempre por trás dos nossos dramas, desencontros e trambolhões existenciais é a representação simbólica ou alegórica do impulso do ser humano para o amadurecimento.
A forma de amadurecer é viver. Viver é seguir impulsos até perceber, sentir, saber ou intuir a tendência de equilíbrio que está na raiz deles (impulsos). A pessoa é impelida para a aventura ou peripécia, como forma de se machucar para aprender, de cair para saber levantar-se e aprender a andar. É um determinismo biológico: para amadurecer há que viver (sofrer) as machucadelas da aventura e da peripécia existencial.
A solução de toda situação de impasse só se dá quando uma das partes aceita perder ou aceita renunciar (e perder ou renunciar não é igual, mas é muito parecido; é da mesma natureza). Sem haver quem aceite perder ou renunciar, jamais haverá o encontro com a verdade de cada relação. E muitas vezes a verdade de cada relação pode estar na impossibilidade, por mais atração que exista. Como pode estar na possibilidade conflitiva, o que é sempre difícil de aceitar.
Só a renúncia no tempo certo devolve as pessoas a elas mesmas e só assim elas amadurecem e se preparam para os verdadeiros encontros do amor, da vida e da morte. Só quem está disposto a perder consegue as vitórias legítimas.
Amadurecer acaba por se relacionar com a renúncia, não no sentido restrito da palavra (renúncia como abandono), porém no lato (renúncia da onipotência e das formas possessivas do viver).
Viver é renunciar porque viver é optar e optar é renunciar.
Renunciar à onipotência e às hipóteses de felicidade completa, plenitude etc é tudo o que se aprende na vida, mas até se descobrir que a vida se constrói aos poucos, sobre os erros, sobre as renúncias, trocando o sonho e as ilusões pela construção do possível e do necessário, o ser humano muito erra e se embaraça, esbarra, agride, é agredido.
Eis a felicidade possível: compreender que construir a vida é renunciar a pedaços da felicidade para não renunciar ao sonho da felicidade.

Artur da Távola

2 de jul. de 2013

Entrega teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais ele fará!


As únicas coisas que podemos conservar são as que entregamos a Deus. As que guardamos para nós são as que perderemos com certeza.

C. S. Lewis