Aquela noite estava sendo muito legal pra ela, pois não se divertia tanto fazia muito tempo.
Vinha conversando sobre os tempos de criança com sua melhor amiga enquanto caminhavam até a pizzaria. A conversa estava tão divertida que riam e soltavam altas gargalhadas pela rua e mal prestavam atenção nas pessoas que também caminhavam alí. Num momento, talvez o mais engraçado da conversa, ela se empolgou tanto que, de tão desapercebida que estava, bateu de cara com um rapaz. Ele estava segurando um papel, que talvez estava lendo durante o percurso e por isso também não atentava tanto ao caminho.
Alto, forte e simpático, pediu desculpas a abriu um belo sorriso. Meio desconcertada ela lançou o convite para ir a pizzaria como uma forma de se desculpar. Ele, claro, aceitou o convite.
Comeram, beberam, riram, conversaram, trocaram telefones e saíram dali como se fossem antigos conhecidos um do outro.
Mais tarde, em sua casa, o celular toca e era, nada mais, nada menos, do que ele. Ela não esperava, mas gostou, afinal havia sido uma ótima companhia.
"Te pego às 16:00?", "Sim, pode ser", "Ok, então", "Boa noite e até amanhã", "Boa noite".
Combinaram de passear à tarde e ver o pôr-do-sol. Pareciam tão íntimos...
Um comentário:
Que lindo!
Amei!
Passando para te desejar um bom domingo!
Beijos meus
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